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...entre chegadas e partidas...

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Day #26


Wake up, Alice dear!

Nunca quisesse ter acordado...

Adoro histórias infantis, encontro toda a inocência que só encontro quando estou ao lado dos meu anjinhos Bel, Duda, Léo e Fê...minha alma de criança renasce ao lado deles e me faz olhar de volta para esse mundo tão mágico.

"What is the use of a book, tought Alice, without pictures or conversations?"

As vezes tenho a sensação (ou no fundo desejo mesmo) de viver em um conto de fadas...

Outro dia abri o livro Chapeuzinho Amarelo:

"Mas o engraçado é que, assim que encontrou o LOBO, a Chapeuzinho Amarelo foi perdendo aquele medo, o medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO. Foi passando aquele medo do medo que tinha do LOBO. Foi ficando só com um pouco de medo daquele lobo.
Depois acabou o medo e ela ficou só com o lobo. ( ... )
O lobo ficou chateado. ( ... )
LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO BO BO ( ... )"
(Chico Buarque. Chapeuzinho Amarelo. Rio de Janeiro, José Olympio, 1997.) 

Dou risada sozinha....no fundo, as histórias infantis são mesmo escritas para nós adultos crescidinhos...

Hoje acordei com vontade de despertar minha alma de criança e me preparei uma surpresa...(curioso isso, mas vocês vão entender). 

Era uma vez uma menina chamada Mel Mari...um belo dia de inverno ela acordou e decidiu que queria voltar a ser criança e saiu correndo pela cidade perguntando pela Magia. Mel Mari chegou em um belo parque mas percebeu que havia deixado seus quatro super amigos em casa e que sem eles ela não teria como encontrar a Magia. Mel Mari voltava para casa quando conheceu uma linda fada chamada Columbine que disse que poderia leva-la para mais perto e rapido de seus amigos se ela a acompanhasse a um lugar bem no alto da cidade luz. Ela foi, mas foi sem saber o que lhe esperava.  Quando a fada Columbine disse, é aqui...abra os olhos, Mel Mari  se encontrou no alto de uma roda gigante em meio a inesquecíveis pontinhos de luz que lhe levavam pra perto de seus amigos...

(hoje eu me deixei levar...rs)

Fazia anos que não andava de roda gigante...roda gigante de verdade, essas de parquinho de quermessee igual a da festa de agosto em Monte Alto. Não me lembrava mais qual era a sensação de estar dentro daquelas cabines....foi rápido, mas único...um simples presente que queria me dar!

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